terça-feira, 5 de outubro de 2010

SOCIALIZANDO EXPERIÊNCIA COM PROJETO


Será muito importante socializar uma experiência de projeto neste curso. Compartilharmos conhecimento é uma forma de crescimento intelectual e profissional.
Não só já vivenciei uma experiência com projeto em sala de aula, como já participei de elaboração de dois projetos para serem desenvolvidos em sala de aula. Um projeto foi sobre cartografia na sala de aula, de minha autoria, quando realizei o meu estágio supervisionado durante o curso de Licenciatura em Geografia pela UFT, direcionado para alunos do Ensino Médio, 1º ano, no Cem Prof. Florêncio, turma do professor Sobrinho. O outro foi contribuir para elaboração de um projeto “A Historiografia Da Cultura Afro-Brasileira e Africana Dentro da Disciplina De História”, de autoria do Professor de História, Wellyngton.  Foi um concurso que a SEDUC promoveu, com a finalidade de selecionar projetos elaborados por professores em regência no ensino médio do Projeto Alvorada. O projeto foi premiado pelo MEC e apresentado para comunidade escolar da Escola Riachuelo em Oliveira de Fátima. Para a concretização do projeto tiveram-se como parceiros a professora Eliana da DRE, com a pintura do Negro de Candido Portinari e apresentação de do grupo GRUCONTO – Grupo de Consciência Negra do Tocantins com palestras, capoeira e danças africanas. Eu juntamente com Keile assistimos as apresentações proposta no projeto. O objetivo era Subsidiar aos alunos da disciplina de História do Ensino Médio o conhecimento profundo de sua etnia, com um mergulho no que diz respeito à cultura afro-brasileira, fazendo com que eles assimilem e compreendam o contexto cultural em que vive. Foi utilizado data show, som e câmera digital.
 O projeto “Cartografia na sala de aula”, objetivava mostrar a importância da cartografia para a educação e principalmente para o aluno, atendendo suas necessidades do seu cotidiano e estudar o meio ambiente em que vive, compreendendo as transformações causadas pela ação humana e dos fenômenos naturais ao longo do tempo. Levar o aluno a entender como se ler um mapa, interpretar e representar espaços físicos conhecidos, tais como, sua casa, a escola o bairro; criar e ler símbolos e legendas, lembrando que é uma das maiores dificuldades encontrada pela maioria das pessoas quando se faz uma prova, seja de concurso, vestibular ou de uma seleção; ter noções de direção, sentido, projeção, paisagem, escala gráfica e numérica. A metodologia para a realização desse projeto foi propor a criação de maquetes, desenhos de mapa da sala.
Neste projeto destacou três fatores importantes para os alunos como: saber representar-considerando que o aluno é o mapeador, interpretar e mapear. Desta forma, o aluno percebe que será um leitor consciente da linguagem cartográfica.
Conforme referenciado no projeto, “Saber ler mapas faz com que a pessoa consiga pensar sobre territórios e regiões que não conhece”, como explica a Professora Rosângela Doin de Almeida da Universidade Estadual Paulista, membro do Grupo de Pesquisa em Cartografia Escolar e representante brasileira da International Cartography Association (ICA).
Ela destaca uma coisa muito importante que o nosso curso já nos mostra: “a tecnologia produz representações cartográficas cada vez mais sofisticadas. Sua linguagem é usada no ensino não só da Geografia, mas também da História e das Ciências em geral”. Para a autora, “conhecê-la significa adquirir boa parte do suporte necessário para a construção do conhecimento”. É uma muito importante e que responde muito dos nossos questionamentos, em relação à importância da tecnologia na nossa vida.
 O projeto tinha como orientadora a Professora Ordália, a qual contribuiu muito para o meu aprendizado em relação a aprender a elaborar um projeto. O professor Sobrinho contribuiu muito para execução do referido projeto. Utilizei o data show, câmera digital e transparência para facilitar o aprendizado dos alunos, principalmente na construção de mapas, legendas e maquetes. 
Eliene Pereira Tavares
Aluna TIC 

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